O CONHECIMENTO DO CASO:

Nesse momento devem ser relatadas quais são as suspeitas que motivaram a procura por um profissional, assim como devem ser apresentadas algumas informações básicas, que permitem ao detetive identificar quanto tempo de investigação será necessário e quais os equipamentos devem ser usados.

Entre as informações que podem ser apresentadas inclui-se o nome do investigado e algumas informações básicas do dia a dia dele, como rotina, placa e modelo do carro etc.

A INVESTIGAÇÃO PARTICULAR:

Depois de coletar todas as informações que serão necessárias para resolver o caso, o detetive particular dará início a investigação. 

Normalmente, realizando um monitoramento do investigado e coletando as provas necessárias que confirmem ou neguem a suspeita inicial do cliente.

É imprescindível que o cliente mantenha  as atividades rotineiras como de costume, não interfira no trabalho realizado pelo detetive, podendo colocar em risco o sucesso da investigação e prejudicando todo o trabalho que o investigador profissional fez até aquele momento.

ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO FINAL:

A profissão de investigador particular tem uma ética sigilosa entre o investigador e o cliente, nenhuma informação pode ser passada ao cliente durante a investigação em andamento, pois podem não contemplar toda a verdade sobre o caso.

Dessa forma, o relatório final concentra todas as informações sobre a investigação, como as provas coletadas, seja em fotos, vídeos, áudios, mapas ou qualquer outros tipos de formatos.

Portanto esse cuidado é necessário para que o cliente tenha as informações corretas e para não levantar suspeitas indevidas sobre o investigado.

A investigação particular deve ser conduzida com o máximo de cuidado e atenção por parte do detetive e a forma como o cliente entra em contato com as provas é importante também.